sexta-feira, 3 de abril de 2015


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014


Alta Floresta, 11/12/2014


   A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso – Sistema OCB/MT, através do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso – Sescoop-MT -  realiza o Fórum Mato-grossense de Cooperativas de Mineral no dia 15 de dezembro, das 8h às 17h, na sede do Sistema OCB, em Cuiabá/MT, com o propósito de sensibilizar, mobilizar e articular lideranças para a revitalização do Ramo Mineral, contribuindo para aplicação de diretrizes no desenvolvimento e fortalecimento do setor.
Estarão presentes os dirigentes, superintendentes e gerentes das Cooperativas Ramo Mineral, para trocar experiências, avaliar tendências envolvendo o cooperativismo mineral em âmbito nacional, debater perspectivas futuras para o desenvolvimento do Ramo Mineral e principalmente promover a integração entre os dirigentes.
Na programação, logo após a abertura oficial do presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, o superintendente Adair Mazzotti fará a apresentação do Sistema OCB/MT. Ainda na parte da manhã a analista técnica econômica da OCB Nacional, Flávia Zerbinato Martins vai falar das perspectivas 2015 e trabalhos de 2014; e o coordenador nacional do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, fará a apresentação dos trabalhos discutidos e realizados no Conselho Consultivo.
Na parte da tarde, um representante da Metamat – Companhia Mato-grossense de Mineração - vai falar da atuação e incentivo às Cooperativas de mineração; serão repassadas também, orientações sindicais pela assessoria jurídica do Sistema OCB/MT; será apresentado o perfil socioeconômico, governança e gestão das Cooperativas, pelo representante do Ramo Mineral de MT, Gilson Camboim.  Na pauta, ainda estão temas como o desenvolvimento do negócio Cooperativo; a Legislação da atividade – Marco regulatório Federal / Estadual; aspectos fiscais e tributários; oportunidades de Intercooperação; sustentabilidade da Sociedade Cooperativa – Ato Cooperativo; regularidade dos Associados/Cooperados; regularidade das Cooperativas; programa de Educação/Capacitação.

domingo, 7 de dezembro de 2014





07/12/14 09:59


Uma potente draga de extração de ouro está operando na cachoeira de Santo Antônio, no local onde é construída uma das hidrelétricas do Rio Madeira. A denuncia foi encaminhada ao Rondoniaovivo na manhã de sexta-feira (12) por leitores que estiveram a passeio no local e constataram que a mesma estava “escariando” um banco de areia no lado direito do “Madeirão”. Os denunciantes também afirmaram que a draga estaria “apoitada” sobre uma grande “fofoca”, termo usado nos garimpos para se designar um grande veio aurífero.












Polícia Ambiental apreende 13 dragas e 6 balsas no rio Madeira



Operação realizada em duas etapas, no início do ano e nesta semana, também incluiu um garimpo de terra em Machadinho do Oeste.
Autor: Ana Aranda

O Batalhão da Polícia Ambiental (BPA) encaminhou à Polícia Federal 13 garimpeiros flagranteados  por extração ilegal de ouro e usurpação de bens da União  nas regiões do Alto e Baixo Madeira e em um garimpo de terra que estava sendo explorado na localidade de Tabajara, município de Machadinho, nas proximidades do rio Machado. Os garimpeiros flagranteados foram encaminhados para a Polícia Federal. Também foram apreendidos bens materiais no valor de R$ 5 milhões e 600 mil. A operação foi feita em duas etapas. A primeira no final do ano passado, na região compreendida entre Porto Velho e Calama, e outra de 15 dias finalizada nesta semana no trecho do Madeira que vai da cachoeira de Teotônio até a balsa do Abunã.   Na segunda etapa da operação foram aplicadas multas no valor de R$ 166 mil.
As informações são do comandante da operação, Tenente BPA Rodrigo Arrivadene. Segundo ele, a operação foi feita para atender a uma solicitação do  Ministério Público Federal, baseada em informações levantadas pelo serviço de inteligência da polícia. Na região do Baixo Madeira foram apreendidas três dragas – que são embarcações de maior porte, com cerca de 20 metros de cumprimento  11 de largura – e seis balsas, que são menores e mais rústicas. No Alto Madeira, foram seis dragas apreendidas. As condições do rio neste trecho só permitem a operação de dragas devido ao aumento do volume de água provocado pela construção da UHE de Jirau.
A extração ilegal de ouro em Rondônia é um problema antigo. Para coibi-lo, o BPA mantém uma
Destruição no garimpo ilegal de Tabajara - Foto - BPA
fiscalização rotineira e também realiza operações como esta finalizada nesta semana. “Este tipo de trabalho exige uma logística complexa e cara, o que dificulta a realização das mesmas”, explica o Tenente Arrivadene. Na que foi realizada recentemente, participaram 20 policiais e foram utilizadas cinco viaturas, três embarcações de pequeno porte e outra de porte médio.
Prejuízos
A extração ilegal de minério, como o ouro, provoca graves prejuízos ambientais. Os garimpos feitos em terra deixam grandes crateras no solo, alterando profundamente a paisagem. Já a extração na água favorece o assoreamento dos rios, o que afeta a navegação, entre outros problemas. A população que vive no entorno dos garimpos também é afetada pela atividade ilegal. “Além de todos estes prejuízos sociais e ambientais há ainda um prejuízo para o País, em que toda a população é lesada, já que os minérios são propriedade da União e só podem ser explorados em lavras licenciadas”,  considera o Tenente Arrivadene.

sábado, 6 de dezembro de 2014










O mapa das áreas da Cooperalfa mostra dois tipos de direitos minerários, Requerimento (Cor Azul) e Lavra  Garimpeira (Cor Laranja). As áreas estão localizadas nos municípios de Alta Floresta, Paranaíta, Carlinda, Apiacás, Novo Mundo, Peixoto de Azaevedo e Canaã do Norte. 
06/11/2014 18h46

Polícia de Meio Ambiente desarticula exploração ilegal de garimpo

Local foi fiscalizado outras três vezes somente este ano.
Garimpeiros podem responder por crime ambiental.

Foram presas 15 pessoas na tarde dessa quinta-feira (6), suspeitas de garimpo ilegal  no distrito de Hematita, município de Antônio Dias, no leste de Minas. Segundo informações do Sargento Wesley Chaves, a 12ª Cia Independente de Meio Ambiente e Trânsito de Ipatinga, a polícia chegou ao  local por meio de denúncias anônimas.
Com os garimpeiros não foram encontradas nenhuma pedra preciosa. Essa é a terceira vez, somente este ano, que a polícia atua no garimpo ilegal. Os garimpeiros, moradores de Ipatinga,Nova Era e Antônio Dias, disseram à polícia que aceitaram o trabalho, porque foram informados que a área estava legalizada. “Os trabalhadores informaram que somente aceitaram o trabalho porque foram informados pelo contratante que tudo estava legalizado. A maioria deles não tem passagens pela polícia”, contou o sargento Wesley.
Com o grupo foram apreendidas várias ferramentas, como pás, enxadas e carrinho de mão. Também foi apreendida uma arma de fogo que era utilizada por um dos detidos.
Os garimpeiros  foram presos em flagrantes e encaminhados para delegacia de Ipatingax. Segundo o sargento Chaves eles podem responder por crime ambiental.
Operações passadas
Ainda segundo a PM, o garimpo onde os trabalhadores foram presos, é o mesmo que há três meses, oito pessoas foram presas por extração ilegal de mineral. Na época, 15 quilos de topázio foram apreendidos.
Em setembro de 2013, um homem de 58 anos, também foi preso por exploração ilegal de pedras preciosas e semipreciosas e posse irregular de arma de fogo. Na oportunidade a PM, cumpriu um mandando de busca e apreensão expedido pela Justiça, e policiais se deslocaram até a residência de Carlos Miranda Alves Pereira.
Na época da apreensão, os militarem encontraram na residência de Carlos Miranda, pedras de turmalina, águas marinhas, alexandrita, esmeraldas, ametista e topázio.
“O Miranda foi apontado por esse grupo apreendido como o próprietário do garimpo. Ele foi preso em setembro do ano passado, mas responde o processo em liberdade. Os garimpeiros afirmaram que foram contratados para trabalhar para o Carlos Miranda e que todo serviço era dividido em 50%, para eles e para o Miranda”, explicou Chaves.